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Tendência de mix açucareiro no Brasil derruba preços da commodity no mundo

Análise feita pela Reuters com base em operadores de mercado da commodity, avalia que parcela maior da safra de cana-de-açúcar para a produção de açúcar, em detrimento do etanol, no Brasil, por conta da política de isenção dos combustíveis, manteve os mercados do adoçante em baixa nas bolsas internacionais.

Eles observaram que boas chuvas no Brasil, principal produtor, sugerem um possível início antecipado da nova safra, com maior produção amplamente esperada. Além disso, a política de combustível do governo brasileiro deve levar as usinas de cana a favorecer a produção de açúcar em detrimento do etanol.

Outro fator que deixou o mercado na defensiva, é o aumento da produção de açúcar na Índia.

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Exportações: A receita diária média obtida com as exportações brasileiras de açúcar e outros melaços atingiu US$ 43,165 milhões em dezembro, com 23 dias úteis nos dados fechados do mês, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Já o volume médio diário de exportações chegou a 101,048 mil toneladas no mês.

Foram exportadas 2.223.054 toneladas de açúcar em dezembro, com receita de US$ 949,629 milhões e um preço médio de US$ 427,20 por tonelada. Na comparação com a média diária de dezembro de 2021, de US$ 31,715 milhões, houve alta de 36,1% no valor obtido diariamente pelas exportações de açúcar em dezembro de 2022.

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