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Preços baixos de energia pressionam cotações do açúcar e do etanol

Em Nova York, na ICE Futures, o açúcar bruto fechou em baixa de 19 pontos no contrato março/23, comercializado a 19,55 centavos de dólar por libra-peso. Já a tela maio/23 recuou 17 pontos, contratada a 18,48 cts/lb. Os demais lotes recuaram entre 7 e 14 pontos.

Segundo análise da Reuters, com base em informações de Tobin Gorey, analista do Commonwealth Bank of Australia, "as perspectivas para a moagem de cana na Tailândia foram rebaixadas", enquanto no Brasil o mercado aguarda os números da produção na 1ª quinzena de novembro, que a Unica divulga na manhã desta quinta.

Londres

Na ICE Futures Europe, a quarta-feira foi de baixa, também, em todos os lotes do açúcar branco. O vencimento março/23 foi contratado a US$ 535,00 a tonelada, recuo de 2,30 dólares no comparativo com o dia anterior. Já a tela maio/23 caiu 3,40 dólares, negociada a US$ 525,90 a tonelada. Os demais lotes caíram entre 1,70 e 2,90 dólares.

Ainda segundo a Reuters, "é provável que a Índia permita mais 2 a 4 milhões de toneladas de exportações de açúcar na temporada 2022/23, uma medida que deixaria as exportações totais em 8 a 10 milhões de toneladas e abaixo do nível do ano passado".

Mercado doméstico

No mercado interno a quarta-feira foi de alta nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 134,43 contra R$ 134,10 do dia anterior, valorização de 0,25% no comparativo.

Etanol hidratado

etanol hidratado, no entanto, registrou sua segunda queda seguida pelo Indicador Diário Paulínia. O biocombustível foi negociado ontem a R$ 2.901,00 o m³ contra R$ 2.916,00 o m³ praticado na terça-feira, desvalorização de 0,51% no comparativo entre os dias. No mês o indicador acumula queda de 0,22%.

Por Rogerio Mian, UDOP, via CanaOnline

 

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