Palestra sobre o futuro do produtor de cana marca início do Megacana Tech Show
A programação desta quarta-feira (08) do Megacana Tech Show conta com um Dia Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG). Antes da primeira palestra, o presidente da Associação dos Fornecedores de Cana da Região de Campo Florido (Canacampo), Marcos Brunozzi, lembrou os 10 anos de realização da feira e agradeceu à Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG) que agora também é promotora do evento. “Quero agradecer a todas as entidades, fornecedores, representantes das indústrias e os patrocinadores que tem ajudado a promover esta feira. Desejamos colher o melhor fruto nestes dois dias”, enfatizou.
O presidente da SIAMIG, Mário Campos Filho, destacou a conexão entre o campo e a indústria e agradeceu o apoio dos associados. “Nestes dois dias, Campo Florido será a capital da cana-de-açúcar no Brasil”. Também presente na abertura, o vice-presidente da FAEMG, Weber Bernardes de Andrade, lembrou que a federação tem trabalhado para apoiar os produtores rurais, trazendo mais informação e tecnologia. Os participantes também conheceram a campanha da SIAMIG com o tema “Setor sucroenergético: bom para o planeta, bom para o Brasil, bom para você”.
Na sequência, a primeira palestra do evento tratou sobre “O futuro do produtor de cana-de-açúcar”, com o presidente da Comissão Nacional de Cana-de-açúcar da CNA, Ênio Fernandes Júnior. Inicialmente, ele repassou aos presentes informações sobre como é formada a Comissão e quais as principais ações e conquistas da CNA. O especialista ainda apresentou a evolução de indicadores do setor nos últimos 12 anos, as mudanças no perfil setorial e falou sobre a importância dos sindicatos, associações e federações.
Durante a palestra, Ênio sugeriu a realização de uma reunião da Comissão Nacional de Cana-de-açúcar na edição do Megacana Tech Show do próximo ano. “Esta feira é um exemplo de profissionalismo e transparência. Precisamos mostrar isso e desmistificar a ideia de que o produtor tem que ficar contra a indústria”, completou.
Juliana Fidelis (08/08/18)
Assessoria de Imprensa