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CONGRESSO NACIONAL DAS MULHERES DO AGRO 2022 SERÁ REALIZADO PRESENCIALMENTE NA CAPITAL PAULISTA

Após dois anos em formato on-line, a 7ª edição do CNMA (Congresso Nacional das Mulheres do Agro) volta a acontecer este ano de forma presencial.
Lançado no mês de março, o evento tem data certa para acontecer, será nos dias 26 e 27 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Com o tema “Coordenação das cadeias produtivas no agronegócio, a década decisiva!”, o encontro tem como objetivo promover a reunião das mulheres que fazem o agro acontecer e atingir um novo patamar, estendendo seus debates para a América Latina, além de trazer para os painéis assuntos que incentivam as mulheres do setor nas busca por resultados lucrativos e sustentáveis.


Carolina Gama, Show Manager do Congresso Nacional das Mulheres do Agro

 

“Como não tivemos esse momento de reunião nas duas últimas edições, estamos preparando para este ano um Congresso ainda mais especial, com temas de relevância para o atual cenário da mulher do setor, que hoje já assumiu seu papel de protagonista e busca cada vez mais capacitação, para assumir o papel de liderança e de decisão dentro e fora da porteira”, disse a Show Manager do Congresso Nacional das Mulheres do Agro, Carolina Gama. Ainda segundo ela, o tema da edição deste ano busca promover a integração entre todas as cadeias do agronegócio, desde a pesquisadora até a produtora rural, destacando a importância e o papel do setor no processo de alimentar o mundo, mas trazendo para esse debate as percepções de consumidores finais, destacando as necessidades e exigências do mercado consumidor, como grandes incentivadoras da evolução do agro.
“O agronegócio é o resultado da demanda derivada dos consumidores e nesse sentido, temos como ponto importante no debate a origem dos alimentos, que passa a ter um valor cada vez maior nas decisões de consumo, pormeio da rastreabilidade. Com isso, unir os elos da cadeia para discutir e pensar uma produção cada vez mais eficiente e sustentável é uma forma de promover o crescimento do setor e garantir qualidade do alimento oferecido ao mundo”, ressaltou Carolina.

Novidade

Esta edição do evento conta com uma novidade, a nomeação de cinco embaixadoras que representarão as regiões do Brasil com o intuito de reforçar a divulgação do evento e alcançar mais mulheres por todo o país. São elas: Ani Heinrich Sanders (agricultora e pecuarista, pelo Nordeste); Chris Morais (presidente da Câmara Setorial da Pecuária na Secretaria da Agricultura São Paulo, integrante do Conselho do Agro ACSP e produtora rural, pelo Sudeste); Edineia Becker (produtora rural, pecuarista e membro do grupo “Mulheres Essência do Agro”, representando o Sul); Renata Cardoso Salatini (produtora rural, coach e palestrante, pelo Norte) e Sônia Bonato (agropecuarista, diretora da Aprosoja - GO e membro-fundadora da Liga do Agro, representando o Centro-Oeste).


Chris Morais

 


Sônia Bonato

 


Edineia Becker

 


Renata Salatini

 


Ani Sanders

A mulher é dinâmica, ultrapassa barreiras, demonstra que mesmo diante de crises possui habilidades para exercer liderança, ocupar cargos de sucessão familiar, algo que tempos atrás não existia. Hoje elas tomam frente dos negócios da família e assumem responsabilidades diretas em atividades agropecuárias. A produtora rural, coach e palestrante, Renata Salatini, uma das embaixadoras da 7ª edição do CNMA, falou sobre o agro e da sua satisfação em representar a região Norte. “O agronegócio ultrapassa os limites das propriedades rurais e envolve os setores produtivos, incluindo atividades antes da porteira (insumos agropecuários, equipamentos, máquinas, crédito, fertilizantes, defensivos, sementes, etc.); dentro da porteira (atividades operacionais, de preparo de solo, obtenção de produtos agropecuários) e depois da porteira (processamento e distribuição dos produtos agropecuários até atingir os consumidores).
“Ser Embaixadora da Região Norte do Brasil no maior congresso de mulheres da América Latina é uma responsabilidade imensa. Cada vez mais, as empresas buscam um olhar sociável e humano para ambientes de trabalho e a mulher consegue avaliar com amplitude, colocando em prática questões que antes eram consideradas fraquezas (delicadeza, intuição, sensibilidade) fazendo disso uma vantagem competitiva. Quando mulheres participam de eventos como esse, há conexão com diversas histórias, realidades que inspiram, motivam a seguir adiante e a ter coragem para desbravar mundos nunca explorados”, ressaltou Renata.
“A escolha das embaixadoras foi pensada tendo em vista suas atuações junto às mulheres do setor e ao trabalho que desenvolvem em prol do agronegócio brasileiro, por meio das suas atividades no campo. Elas não só são mulheres do agro, mas também pessoas inspiradoras!”, comentou Carolina.

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