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VOLUME DE CBIOS NEGOCIADOS CAIU NA PRIMEIRA QUINZENA DE MARÇO

As negociações de Créditos de Descarbonização (CBios) na primeira quinzena de março na B3 caíram em relação à segunda quinzena de fevereiro, em meio aos altos preços do papel, que equivale a 1 tonelada de carbono de emissão evitada. De acordo com levantamento do ItaúBBA, foram negociados 1,99 milhões de CBIOs nos 15 primeiros dias de março, volume 24% menor que o da quinzena anterior.

O preço médio dos papéis negociados no período ficou em R$ 98,02. No início da quinzena, o preço médio do título chegou a R$ 101,34, mas ele passou a recuar nos dias seguintes. Até o momento, o preço médio dos CBios negociados neste ano está em R$ 82,24, mais que o dobro da média de todo o ano passado, de R$ 39,31.

Os produtores de biocombustíveis emitiram 1,1 milhão de títulos na primeira quinzena de março, uma queda em relação ao volume de 1,97 milhão de papéis do mês de fevereiro e abaixo também aos 2,15 milhões de janeiro. Com isso, a quantidade de títulos emitidos neste ano (5,22 milhões) representa 14,5% da meta que as distribuidoras têm que cumprir de compra de CBios para 2022 (36 milhões).

Como já havia um estoque inicial de CBios na mão de produtores e distribuidoras no início do ano, a quantidade total desses papéis que estavam em circulação no mercado somava 15,4 milhões, ou 42,7% da meta anual das distribuidoras. Desse total, porém, dois terços já estava com as distribuidoras.

Ate o fim da primeira quinzena de março, cerca de 230 mil CBios já tinham sido comprados pelas distribuidoras e retirados do mercado (aposentados) para garantir o cumprimento das metas.

Fonte: Valor Econômico

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