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FAZ SENTIDO FALARMOS EM CUSTO POR HECTARE, QUANDO O PREÇO É POR TONELADA DE CANA E NÃO POR HECTARE?

Boa parte dos produtores ao analisar o investimento que deve fazer em sua cultura tem por hábito considerar o custo por hectare. No entanto, se o custo é pensado para deixar o canavial livre de plantas daninhas, de doenças, de pragas, resistente às adversidades climáticas, para garantir que produza bem, deve-se pensar que este custo é na verdade um investimento. Mesmo que represente um incremento de custo por hectare, este investimento precisa trazer um retorno superior ao valor inicial. Assim, mesmo com maior capital investido por hectare, teremos menor custo por tonelada colhida.

É aí que entra o retorno sobre o investimento realizado e o sentido maior do uso de uma tecnologia que ofereça o retorno do investimento e ainda o lucro através de mais toneladas colhidas. Ao longo dos últimos anos, o produtor de cana-de-açúcar vem entendendo o quanto faz sentido investir em tecnologias, como o H2COPLA (Proteína Harpin), de incremento de produtividade porque representa a otimização deste investimento, muito além do retorno em qualquer condição em que a planta se desenvolva. Não importa o nível de manejo, o tipo de solo, as condições restritivas, o clima, a variedade, já testado desde 2015 em todo o país, o uso do H2COPLA entrega, no mínimo, o retorno de 600% sobre o investimento, ou seja, para cada real que o produtor investir, voltarão para o seu bolso 6 reais. Esta é a conta certa a ser feita.

Além disso, neste ano em que nos deparamos com o alto custo dos fertilizantes, em função da Guerra da Rússia contra a Ucrânia e de todo o intrincado xadrez internacional, a melhor medida é tirar o máximo proveito da reserva que já se tem no solo. O bioinsumo aplicado garante o uso desta poupança porque tem a função de promover o enraizamento para permitir o melhor aproveitamento dos recursos já entregues à planta. Todo solo cultivado mantém uma boa reserva de nutrientes e se a planta estiver ativa, vigorosa, enraizando cada vez mais, vai alcançá-los e será capaz de extrair o máximo dos recursos que estão sendo dados a ela, seja água, luz, defensivos, fertilizantes, para se desenvolver plenamente como se tivesse recebido nova dose destes nutrientes.

Outro ponto a se lembrar é que toda a área delimitada tratada com o bioinsumo vai gerar plantas que vão se perfilhar adequadamente, evitando os espaços onde poderiam proliferar o mato e as ervas daninhas que, competindo com a planta, virão a reduzir a produtividade por hectare e por tonelada colhida.

Vale lembrar que o próprio produtor recebe por tonelada entregue e não por hectare, portanto se ele tiver um baixo custo por hectare que lhe gerar baixa produtividade, seu bolso também vai ficar abaixo de suas expectativas. No entanto, se ele investir pensando no que poderá colher em produtividade, vai ter o retorno além de suas expectativas.  

 

Mais sobre a H2Copla em: https://www.planthealthcare.com/ e sobre a feira em www.megacana.com.br

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